sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Ouvir música faz bem à saude...


Uma equipa de pesquisadores dos Estados Unidos descobriu que ouvir música de que se gosta faz tão bem como rir ou fazer exercício.

Os cientistas explicam que em qualquer das situações enunciadas o coração dispara, dilatando os vasos sanguíneos, que assim se tornam mais capazes de resistir à falência.

Conforme refere a France Press, a pesquisa envolveu a participação de dez pessoas saudáveis, que levaram as usas músicas preferidas.

Os investigadores, por seu turno, verificaram que ouvir a música que se mais gosta aumenta em 26% a capacidade cardíaca, enquanto que ouvir algo que não é do agrado das pessoas prejudica a dilatação dos vasos sanguíneos que reduzem a sua espessura em 6%.



E ainda me dizem que oiço muita música?! Só estou a ganhar saúde... :D:D:D:D

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Madcon - Beggin

Completamente viciada nesta música :)

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Rick Astley - Never Gonna Give You Up

Como ganhou o Prémio de melhor artista de sempre nos EMA, e como é uma música que me lembra os tempos eu que era "queninha" cá fica... :)

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Actos e Sentimentos


"Somos donos dos nossos actos

mas não donos dos nossos sentimentos

somos culpados pelo que fazemos

mas não culpados pelo que sentimos

podemos prometer actos

mas não podemos prometer sentimentos

actos são pássaros engaiolados

sentimentos são pássaros em vôo"
Mário Quintana

Delicia de um sorriso...


Delicioso é o que o riso traz
Deixa alma plena...serena
Acende um alento sossegado
Num sopro amotinado de paz

Gostoso é o sorriso enfeitado
Num contentamento descarado
Para sustentar a destreza do essencial
Em tudo o que de especial for capaz

Rouba as lágrimas da tristeza
Manda um recado bem dado à euforia
Quando do rosto elas descem...
Rumo aos lábios erguidos na alegria.

É uma emoção aderente
Escorrida de um modo diferente
Como o florescer do novo amor
Escondido lá dentro da gente...

Um só riso muda a cor do humor
Corre como tempero pelas calhas
Picante... salgado das velhas lágrimas
Gigante ...na doçura de uma grande estima...

A profundidade faz brotar
O alento...a complexidade
O fomento da eternidade
Que se busca em cada dia...

Quando o riso verte impreciso
As águas choram sua dor de agonia
Enquanto o sorriso empresta aos lábios
A visão...a delícia de uma farta terapia ...

Crivado das entranhas...sem sal...
Mesmo que a cal dos versos confundam
Um sentimento bem lapidado...
Imperfeito... mal cravado em poesia.

A poesia então... cala-se... desfila
Chuvas precoces deitam pelas rimas
Reflexos doces ...amargos...puros
Sorrisos em profusão... propagados
Na fusão...por todos os lados
Dos seus delicados prismas.

E desse insinuante percurso...
Poético da lágrima até o riso
A pele humedece e resplandece
Como o veludo que não esmaece.

Dá cor viva e rubra à face...
Numa ternura branda e cativa
Que acolhe...socorre e reaviva
O pulsar de sentimentos vibrantes.

Desse manto encantador
Do fascinante domínio...
Da vida sobre a morte
Ouvem-se dos acordes um aviso

Suaves... dadivosos
Sonoros...precisos...
Iniciados apenas pela centelha...
Das delícias de um sorriso.

Enise/Hilde